Satta Flor fala sobre sexualidade nas redes sociais e reforça importância de se amar

“Uma eterna buscadora”, assim se descreve Flôr Costa. Psicoterapeuta, Educadora Sexual e Relacional, Satta Flor, como também é conhecida, se entende como “uma mulher que coloca o melhor de si em tudo o que se propõe a fazer e que, ao mesmo tempo, tem aprendido a respeitar os próprios ciclos. Alguém que não se esquiva das próprias sombras e que gosta de ser quem é”.
Flôr é também colunista no Portal Umbu e, em sua primeira publicação, já falou sobre sua relação com a massagem tântrica, ferramenta que conheceu em 2014, “por mera curiosidade”.
Amante da escrita de poemas, da leitura de temas diversos e de conversas, ela revela: “Antes da massagem tântrica me encontrar, eu fiz faculdade de Letras, abri uma franquia do Kumon, trabalhei em negócios da família”.
Apesar das variadas experiências profissionais, a terapeuta revela:
“profissionalmente eu nunca me senti realizada. Foi a massagem tântrica que me deu o brilho nos olhos e foi ela que fez com que Satta Flor começasse a existir.”
A terapia ou massagem tântrica é conhecida como um processo de autoconhecimento no qual se trabalha o gerenciamento de emoções que estão ligadas ao corpo, como traumas, bloqueios, crenças limitantes e autoestima, normalmente servindo como forma de empoderamento sexual.

Perguntada sobre o que chegou primeiro – se a psicoterapia ou a terapia tântrica -, Flôr revela que se descobriu como terapeuta tântrica antes. “A psicoterapia veio alguns anos depois porque eu sentia necessidade de oferecer para o meu cliente uma escuta mais qualificada. Além do mais, já era uma vontade minha ir reduzindo a quantidade de atendimentos com massagem tântrica e me dedicar mais à psicoterapia”, conta.
Hoje, Flôr fala sobre o assunto para mais de 22 mil seguidores no Instagram. No perfil @sattaflor , ela fala a respeito da importância da autodescoberta e do bem estar sexual, ajudando a fortalecer a autoestima das mulheres desmistificando temas como prazer e orgasmo femininos.
Satta conta que quando iniciou os atendimentos, em 2014, ainda lidava com alguns estigmas e tabus, mas agora, isso já não é tão frequente. “Hoje as pessoas estão melhor informadas e acontece bem pouco”, comenta.
A respeito do impacto de seu trabalho na vida de outras mulheres, a psicoterapeuta diz receber “muitos relatos de pessoas que desabrocharam depois da massagem tântrica”.
“[Muitas pessoas] se sentiram mais confiantes, mais bonitas, mais interessantes”.
Ela acredita que “esse seja um dos grandes benefícios que a massagem tântrica pode trazer: um olhar mais amoroso para si mesma”. “A questão do prazer e do orgasmo é apenas a pontinha do iceberg”, conclui.