Diligências complementares não foram descartadas e devem servir para apontar a solidez ou as fragilidades do que foi relatado por Cid
Após acordo de delação premiada firmado entre o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, e a Polícia Federal (PF), as informações e provas fornecidas pelo militar passarão por checagem. Diligências complementares não foram descartadas e devem servir para apontar a solidez ou as fragilidades do que foi relatado por Cid.
O acordo entre as partes para viabilizar a delação foi homologado por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, no último sábado (9).
Conforme apontado por Daniela Lima, em seu blog no g1, a investigação da PF revela que Mauro Cid está envolvido ativamente na fraude em cartão de vacina da família Bolsonaro, no desvio de presentes oficiais e na articulação de tentativa de golpe após a derrota nas eleições de 2022.
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado